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Sou unico... igual a eu impossivel

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Volta as aulas 2011

Tudo indica que devido ao carnaval ter adiado a volta as aluas é no dia 10/02/11. Isso é uma informação que ainda não está confirmada, mais por enquanto essa é a informação passada aos alunos.

BOM FINAL DE FÉRIAS

Vlw

Alberico Miquelino

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

FÉRIAS

Férias significa a folga dos alunos em um certo período, afinal de contas tem que ter uma recompenssa pelo esforço e dedicaçao que tivemos durante o ano letivo.

Por isso vamos aproveitar as férias o máximo possivél.

Grande abç

Alberico Miquelino

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Proclamação da repúblca


Proclamação da República





Deodoro da Fonseca: executor de uma mudança construída ao longo do tempo.

O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações onde visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas onde a opção republicana dava seus primeiros sinais. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.

Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.

Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão-de-obra escrava.

Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agro-exportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as conseqüências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.

O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas idéias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.

No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.

A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.

O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi conseqüência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.


Bibliografia: http://www.brasilescola.com/historiab/proclamacaodarepublica.htm

domingo, 7 de novembro de 2010

PLAYCENTER

Dia : 30/11/10
replay: 15,00
normal: 45,00
pagar até dia: 26/11/10

vlw ( só para alunos )
Voltei a atualizar o blog..... grande abç gente

Revolução haitiana

A Revolução Haitiana(1791-1804) foi um período de conflito brutal no colônia de Saint-Domingue, levando à eliminação da escravidão e a independência do Haiti como o primeiro república governado por pessoas de ascendência africana. Apesar de centenas de rebeliões ocorridas no Novo Mundo durante os séculos de escravidão, apenas a revolta de Saint-Domingue, que começou em 1791, obteve sucesso em alcançar a independência permanente, sob uma nova nação. A Revolução Haitiana é considerada como um momento decisivo na história dos africanos no novo mundo.

Apesar de um governo independente foi criado no Haiti, a sociedade continua a ser profundamente afetada pelos padrões estabelecidos sob o domínio colonial francês. Os franceses criaram um sistema de governo da minoria sobre a pobre analfabeto usando violência e ameaças. Como muitos fazendeiros tinham previsto para os seus filhos mestiços por mulheres africanas, dando-lhes educação e (para homens) e formação entrée para os militares franceses, os descendentes de mulatos tornaram-se a elite no Haiti após a revolução. Na época da guerra, muitos usaram seu capital social para adquirir riqueza e alguns terrenos já adquiridos. Alguns tinham mais identificado com os colonos franceses que os escravos, e associada em seus próprios círculos. Sua dominação da política e da economia depois da revolução criou outra sociedade de duas castas, como a maioria dos haitianos foram os agricultores de subsistência rural. [1] Além disso, o futuro da nação ainda nova foi literalmente hipotecada aos bancos franceses em 1820, como ele foi forçado a fazer reparações em massa para os proprietários de escravos francês, a fim de receber o reconhecimento francês e acabar com o isolamento político e econômico da nação. Estes pagamentos tornaram permanentemente afetada a economia do Haiti e de sua riqueza.

Revolução cubana

Fidel e Che: duas das principais lideranças que conduziram a Revolução Cubana, em 1959.



Sendo uma das últimas nações a se tornarem independentes no continente americano, Cuba proclamou a formação de seu Estado independente sob o comando do intelectual José Marti e auxílio direto das tropas norte-americanas. A inserção dos norte-americanos neste processo marcou a criação de um laço político que pretendia garantir os interesses dos EUA na ilha centro-americana. Uma prova dessa intervenção foi a criação da Emenda Platt, que assegurava o direito de intervenção dos Estados Unidos no país.

Dessa maneira, Cuba pouco a pouco se transformou no famoso “quintal” de grandes empresas estadunidenses. Essa situação contribuiu para a instalação de um Estado fragilizado e subserviente. De fato, ao longo de sua história depois da independência, Cuba sofreu várias ocupações militares norte-americanas, até que, na década de 1950, o general Fulgêncio Batista empreendeu um regime ditatorial explicitamente apoiado pelos EUA.

Nesse tempo, a população sofria com graves problemas sociais que se contrastavam com o luxo e a riqueza existente nos night clubs e cassinos destinados a uma minoria privilegiada. Ao mesmo tempo, o governo de Fulgêncio ficava cada vez mais conhecido por sua negligência com as necessidades básicas da população e a brutalidade com a qual reprimia seus inimigos políticos. Foi nesse tenso cenário que um grupo de guerrilheiros se formou com o propósito de tomar o governo pela força das armas.

Sob a liderança de Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto “Che” Guevara, um pequeno grupo de aproximadamente 80 homens se espalhou em diversos focos de luta contra as forças do governo. Entre 1956 e 1959, o grupo conseguiu vencer e conquistar várias cidades do território cubano. No último ano de luta, conseguiram finalmente acabar com o governo de Fulgêncio Batista e estabelecer um novo regime pautado na melhoria das condições de vida dos menos favorecidos.

Entre outras propostas, o novo governo defendia a realização de uma ampla reforma agrária e o controle governamental sob as indústrias do país. Obviamente, tais proposições contrariavam diretamente os interesses dos EUA, que respondeu aos projetos cubanos com a suspensão das importações do açúcar cubano. Dessa forma, o governo de Fidel acabou se aproximando do bloco soviético para que pudesse dar sustentação ao novo poder instalado.

A aproximação com o bloco socialista rendeu novas retaliações dos EUA que, sob o governo de John Kennedy, rompeu as ligações diplomáticas com o país. A ação tomada no início de 1961 foi logo seguida por uma tentativa de contra-golpe, onde um grupo reacionário treinado pelos EUA tentou instalar - sem sucesso - uma guerra civil que marcou a chamada invasão da Baía dos Porcos. Após o incidente, o governo Fidel Castro reafirmou os laços com a URSS ao definir Cuba como uma nação socialista.

Para que a nova configuração política cubana não servisse de exemplo para outras nações latino-americanas, os EUA criaram um pacote de ajuda econômica conhecido como “Aliança para o Progresso”. Em 1962, a União Soviética tentou transformar a ilha em um importante ponto estratégico com uma suposta instalação de mísseis apontados para o território estadunidense. A chamada “crise dos mísseis” marcou mais um ponto da Guerra Fria e, ao mesmo tempo, provocou o isolamento do bloco capitalista contra a ilha socialista.

Com isso, o governo cubano acabou aprofundando sua dependência com as nações socialistas e, durante muito tempo, sustentou sua economia por meio dos auxílios e vantajosos acordos firmados com a União Soviética. Nesse período, bem sucedidos projetos na educação e na saúde estabeleceram uma sensível melhoria na qualidade de vida da população. Entretanto, a partir da década de 1990, a queda do bloco socialista exigiu a reformulação da política econômica do país.

Em 2008, com a saída do presidente Fidel Castro do governo e a eleição do presidente Barack Obama, vários analistas políticos passaram a enxergar uma possível aproximação entre Cuba e Estados Unidos da América. Em meio a tantas especulações, podemos afirmar que vários indícios levam a crer na escrita de uma nova página na história da ilha que, durante décadas, representou o ideal socialista no continente americano.

Brasil e Argentina: as correntes de povoamento

CORRENTES DE POVOAMENTO DO BRASIL
Quando os portugueses se encontravam no Brasil, tinham como principal objetivo explorar os recursos naturais existentes no interior do país. Com base nessa afirmação, fica claro o desprovimento de interesse em povoar o novo território. Isso favoreceu o não surgimento de centros urbanos (cidades) de relevância, com exceção de algumas vilas e cidades de pequeno porte que emergiram na costa nordeste do Brasil, além de toda produção agropecuária que formou ao redor.

No século XVI o principal produto brasileiro era o açúcar, fato que favorecia a ocupação somente da faixa litorânea do país, uma vez que o escoamento da produção se dava por meio do oceano Atlântico. Com o cultivo da cana-de-açúcar, fez-se necessária a expansão das fronteiras agrícolas. Diante do fato, as policulturas foram cultivadas em áreas mais interioranas para dar lugar à produção monocultora.

Cem anos depois, entre os séculos XVII e XIII, houve o período denominado de aurífero, no qual as caravanas se voltaram para o interior do Brasil em busca de pedras preciosas como ouro e diamante, por exemplo. Nesse momento, foram desbravados territórios que correspondem hoje aos estados de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. As cidades que surgiam por causa da extração mineral promoviam certa aglomeração, no entanto, logo após os minérios se esgotarem, as mesmas ficavam praticamente desertas.

Um século depois, após iniciativas do governo para ocupar a área e impedir que a mesma fosse invadida por um dos países vizinhos, a região Sul foi povoada por imigrantes. No século XIX, o produto de grande expressão para o país deixou de ser a cana-de-açúcar e passou a ser o café, fato que proporcionou o povoamento do estado de São Paulo e o norte do Paraná. Com o declínio do café, o capital gerado pelo produto migrou para a produção industrial, especialmente na região sudeste. A partir daí, houve um elevado desenvolvimento das ferrovias. Mais tarde, com a instalação da indústria automobilística, ocorreu a construção de rodovias, favorecendo ainda mais o povoamento do país.

Esses foram os principais momentos da urbanização brasileira, apesar de que os fatos históricos apresentados foram sintetizados com o objetivo de dinamizar o estudo geo-histórico do Brasil.

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CORRENTES DE POVOAMENTO DA ARGENTINA
O território que hoje constitui a República Argentina foi descoberto, explorado e colonizado pela coroa espanhola, mas nem todas suas regiões foram colonizadas por homens que chegaram diretamente da Espanha. Como nosso solo estava num extremo do território sobre o qual avançava a conquista, grande parte dos colonizadores vieram de outros povoamentos.

Desde o século XVI até 1810 se desenvolveram sobre o território argentino três ondas imigratórias:

• Onda Imigratória do leste: vinha diretamente da Espanha, chegou através do Rio da Prata e do Paraná. Foi encarregada da fundação de cidades como Buenos Aires, Assunção do Paraguai, Santa Fe, Corrientes e Paraná.

• Onda Imigratória do Norte: descia do Peru e atravessava a Quebrada de Humahuaca, dando origem às cidades de: Santiago do Estero, San Miguel de Tucumán, Córdoba, Salta, San Fernando do Valle de Catamarca, La Rioja e San Salvador de Jujuy. Caracterizou–se por um desenvolvimento urbano e cultural com povoamento e crescimento econômico.

• Onda Imigratória do Oeste: Sua chegada a partir do Chile deu início ao nascimento de cidades como Mendoza, San Juan e San Luis.
Em 1700 havia no Vice–Reino do Rio da Prata uns 2.500 europeus. No princípio de 1810 eram apenas uns 6.000, de um total de população de 700.000 habitantes no atual território nacional. Diferentemente do processo de conquista desenvolvido pelos britânicos nos Estados Unidos, baseado no estabelecimento de colônias agrícolas, os espanhóis tiveram tendência à colonização urbana e deixaram territórios sem ocupar como Chaco, Patagônia e a Pampa, o que incidiu no desenvolvimento demográfico de forma determinante.

Arte popular / Pop art

Cultura índigena

Os Índios do Brasil formam um Povo. São muitos Povos Diferentes de Nós. Possuem Hábitos, costumes e Línguas Próprias e,por isso, todos os cntrariam por viver da própria maneira.

Quando os portugueses chegaram ao Brasil, Viviam Aqui Cerca de 5 Milhões de índios. Como Pelos trazidas Doenças e Europeus de Lutas constantes Entre Índios e brancos fizeram com desaparecessem Que muitos Grupos.

Atualmente não existem aproximadamente Brasil 240 mil Índios, in Distribuídos Cerca de 180 Diferentes Grupos.

Encontram-se in TODO o Território Brasileiro, com exceção apenas do Distrito Federal e dos los Estados do Piauí e Rio Grande do Norte.

Grupos Existem Que Indígenas, Por estarem in permanent contato uma com a Sociedade Nossa, adotaram muitos Hábitos e costumes da cultura Nossa, o português falam, Usam Produtos industrializados Mas NEM ISSO Por deixam de Indios ser. Grupos Ainda Existem Que Mantem Contatos apenas ocasionais com OS brancos e FINALMENTE, Grupos Que nao Contato com dez QUALQUÉR uma Sociedade, trajes NOSSOS desconhecendo e Lingua.

Como Exemplo de cultura indígena, convém ressaltar um dos Yanomami, considerados hum dos Grupos Indígenas Mais primitivos da América do Sul.

Os dez Yanomami Como Território tradicional extensa área da Floresta Brasil não tropicais e nd Venezuela. Possuem UMA Torno in População de 25,000 Índios. Não existem Brasil Cerca de 10,000 Situados Yanomami nsa los Estados do Amazonas e de Roraima. Falam uma Língua Yanomami e vivos Ainda Mantem OS SEUS Usos, Tradições e costumes.

Vivem, in Grandes casas comunais. A maloca Consiste n'uma Moradia Redonda, cônico topo COM, COM UMA Praça Aberta AO centro. Varias Famílias Vivem soluço o teto Comum circular, SEM OS paredes Dividindo Espaços ocupados. O numero de moradores varia Entre Trinta Pessoas e cem.

Desde de a década de 70, com uma Construção da estrada Perimetral Norte Território Seu Cortando, uma Operação de mineradores e Hoje, uma Presença de milhares de garimpeiros dez Resultado nd destruição da Floresta e trazido muitas Doenças parágrafo OS Yanomami, Cuja População estabele Seria soluço ameaça de desaparecimento.

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO - CEDOC FUNDAÇÃO NACIONAL DO INDIO - FUNAI

Cultura afro-brasileira


O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a cultura desse país exerce grande influência, principalmente na região nordeste do Brasil. Hoje, a cultura afro-brasileira é resultado também das influências dos portugueses e indígenas, que se manifestam na música, religião e culinária.

Devido à quantidade de escravos recebidos e também pela migração interna destes, os estados de Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados.

No início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos, pois não faziam parte do universo cultural europeu e não representavam sua prosperidade. Eram vistas como retrato de uma cultura atrasada. Mas, a partir do século XX, começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais e hoje fazem parte do calendário nacional com muitas influências no dia a dia de todos os brasileiros.

Em 2003, a lei nº 10.639 passou a exigir que as escolas brasileiras de ensino fundamental e médio incluíssem no currículo o ensino da história e cultura afro-brasileira. Para ajudar na criação das aulas e na abordagem pelos professores, o Sinpro-SP preparou um site com várias dicas e material para estudo.

Música

A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba. O estilo hoje é o cartão-postal musical do país e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos sub-gêneros e dita o ritmo da maior festa popular brasileira, o Carnaval.

Mas os tambores de África trouxeram também outros cantos e danças. Além do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e conquistam o Brasil de ponta a ponta.

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)
O samba é a principal influência da cultura africana e cartão-postal musical do Brasil AmpliarCapoeira

Inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos. Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes.

Durante décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”.

Religião

A África é o continente com mais religiões diferentes de todo o mundo. Ainda hoje são descobertos novos cultos e rituais sendo praticados pelas tribos mais afastadas. Na época da escravidão, os negros trazidos da África eram batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. Porém, a conversão não tinha efeito prático e as religiões de origem africana continuaram a ser praticadas secretamente em espaços afastados nas florestas e quilombos.

Na África, o culto tinha um caráter familiar e era exclusivo de uma linhagem, clã ou grupo de sacerdotes. Com a vinda ao Brasil e a separação das famílias, nações e etnias, essa estrutura se fragmentou. Mas os negros criaram uma unidade e partilharam cultos e conhecimentos diferentes em relação aos segredos rituais de sua religião e cultura.

As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno relativamente recente na história religiosa do Brasil. O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se originou no Nordeste. Nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda também se popularizou entre os brasileiros. Agrupando práticas de vários credos, entre eles o catolicismo, a Umbanda originou-se no Rio de Janeiro, no início do século 20.

Culinária

Outra grande contribuição da cultura africana se mostra à mesa. Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são iguarias da cozinha brasileira e admirados em todo o mundo.

Mas nenhuma receita se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Enquanto as partes mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da culinária nacional.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

Herbert Baldus em LUTO / 29/06/2010

Hoje 29/06/2010 faleceu a nossa querida professora Neiva ela dava aulas de matemática na escola, porém nesse periodo do ano ela estava de licença devido a tais motivos.Ela estava internada e na madrugada de hoje os batimentos dela foram parando,parando até que parou de vez e causou o falecimento com parada cardiaca.... Todos nós da escola: diretores, cordenadores, alunos, professores e todos os funcionários gostavamos muito dela e sofremos muito com a noticia.... NEIVA VOÇÊ NOS FARÁ MUITA FALTA..... Ela deixou seu marido Sérgio e sua Filha de 2 anos, também seus familiares e amigos.

O PROVÃO sobre a copa do mundo

As espectativas foram acabadas.... o provão sobre a copa do mundo estava rasuavel para quem não estudou mas para mim estava fácil de mais.... espero que tenha acertado quanto a minha opnião.... No provão caiu tudo que eu disse mesmo, caiu coisas sore o zakumi - O leopardo mascote da copa de 2010, sobre a bola dos jogos e etc.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Provão sobre a copa do mundo 2010/ o que vai cair

Espectativas sobre o que vai estar na prva.... até agora sabemos que.... a prova é de alternativas, não está tão dificil pra quem estudar.... vai cair cores de bandeiras, curiosidades, comidas tipicas, Cultura, Geografia, lingua falada.... e tudo isso não é so da africa mais também dos outros 31 paises participantes da copa do mundo..... a todos que vão fazer a prova BOA SORTE

NO HERBERT BALDUS 7º SÉRIE A PROVA VAI SER AMANHÃ 24/06/2010

domingo, 16 de maio de 2010

Verbos Irregulares

O que são verbos irregulares?


Verbos irregulares são aqueles que se afastam do modelo de conjugação, pois apresentam pequenas alterações no radical e nas desinências.

São exemplos de verbos irregulares:

dar, odiar, passear; caber, crer, dizer, fazer, perder, poder, prover, querer, saber, trazer, valer; acudir, aderir, agredir, cerzir, compelir, construir, cuspir, despir, divergir, ferir, inserir, mentir, medir, ouvir, pedir, polir, prevenir, rir, sair, seguir, tossir, etc.

Verbos Defectivos

O que são verbos defectivos?


Verbos defectivos são aqueles que possuem alguma deficiência na sua conjugação, ou seja, não apresentam todas as formas verbais, deixando de ser conjugados em determinadas pessoas, tempos ou modos.


São defectivos os verbos impessoais, que, por estarem presentes em orações sem sujeito, só aparecem na 3ª pessoa do singular.

Como exemplos, temos os verbos chover, gear, nevar, trovejar, ventar etc.

Os verbos que designam vozes de animais, como zurrar, cacarejar, latir, miar, rinchar, também só são empregados apenas na 3ª pessoa, em virtude de sua significação. Entretanto, nesses casos esses verbos podem deixar de ser defectivos quando usados no sentido figurado.

Verbos regulares e irregulares

Verbos
Características dos verbos regulares e irregulares
Quanto à flexão, os verbos são classificados em: regular, irregular, defectivo e abundante. Neste texto, abordaremos apenas as duas primeiras classificações, ou seja, a regular e a irregular.

Os chamados verbos regulares são aqueles que se flexionam seguindo o modelo que representa o tipo comum de conjugação, isto é, o paradigma.

Tomemos como exemplo os verbos cantar, vender e partir como paradigmas da 1ª, 2ª e 3ª conjugação, respectivamente. Eles são verbos regulares porque o radical de cada um deles se mantém em todas as formas do paradigma, além de suas terminações seguirem o modelo da conjugação a que pertencem.

Já os verbos irregulares são aqueles que, em algumas formas, apresentam modificações no radical ou na flexão, afastando-se, assim, do modelo da conjugação a que pertencem.

Infinitivo Terminação Radical
cantar -ar cant-
vender -er vend-
partir ir part

Nota-se, a partir dos exemplos abaixo, que todos os verbos regulares da 1ª conjugação formam os seus tempos como cantar; os da 2ª, como vender; e os da 3ª, como partir.

Verbo Copiar (1ª Conjugação)
Modo Indicativo
Presente Eu copio, Tu copias, Ele copia, Nós copiamos, Vós copiais, Eles copiam.
Pretérito Imperfeito Copiava, copiavas, copiava, copiávamos, copiáveis, copiavam.
Pretérito Perfeito Copiei, copiaste, copiou, copiamos, copiastes, copiaram.
Mais-que-perfeito Copiara, copiaras, copiara, copiáramos, copiáreis, copiaram.
Futuro do Presente Copiarei, copiarás, copiará, copiaremos, copiareis, copiarão.
Futuro do Pretérito Copiaria, copiarias, copiaria, copiaríamos, copiaríeis, copiariam.
Modo Subjuntivo
Presente Copie, copies, copie, copiemos, copieis, copiem.
Imperfeito Copiasse, copiasses, copiasse, copiássemos, copiásseis, copiassem.
Futuro Copiar, copiares, copiar, copiarmos, copiardes, copiarem.
Modo Imperativo
Afirmativo Copia, copie, copiemos, copiai, copiem.
Negativo Não copies, não copie, não copiemos, não copieis, não copiem.
Formas Nominais
Infinitivo impessoal Copiar.
Infinitivo pessoal Copiar, copiares, copiar, copiarmos, copiardes, copiarem.
Gerúndio Copiando.
Particípio Copiado.

Verbo Vencer (2ª Conjugação)
Modo Indicativo
Presente Eu venço, Tu vences, Ele vence, Nós vencemos, Vós venceis, Eles vencem.
Pretérito Imperfeito Vencia, vencias, vencia, vencíamos, vencíeis, venciam.
Pretérito Perfeito Venci, venceste, venceu, vencemos, vencestes, venceram.
Mais-que-perfeito Vencera, venceras, vencera, vencêramos, vencêreis, venceram.
Futuro do Presente Vencerei, vencerás, vencerá, venceremos, vencereis, vencerão.
Futuro do Pretérito Venceria, vencerias, venceria, venceríamos, venceríeis, venceriam.
Modo Subjuntivo
Presente Vença, venças, vença, vençamos, vençais, vençam.
Imperfeito Vencesse, vencesses, vencesse, vencêssemos, vencêsseis, vencessem..
Futuro Vencer, venceres, vencer, vencermos, vencerdes, vencerem.
Modo Imperativo
Afirmativo Vence, vença, vençamos, vencei, vençam.
Negativo Não venças, não vença, não vençamos, não vençais, não vençam.
Formas Nominais
Infinitivo impessoal Vencer.
Infinitivo pessoal Vencer, venceres, vencer, vencermos, vencerdes, vencerem.
Gerúndio Vencendo.
Particípio Vencido.

Verbo Distinguir (3ª Conjugação)
Modo Indicativo
Presente Eu distingo, Tu distingues, Ele distingue, Nós distinguimos, Vós distinguis, Eles distinguem.
Pretérito Imperfeito Distinguia, distinguias, distinguia, distinguíamos, distinguíeis, distinguiam.
Pretérito Perfeito Distingui, distinguiste, distinguiu, distinguimos, distinguistes, distinguiram.
Mais-que-perfeito Distinguira, distinguiras, distinguira, distinguíramos, distinguíreis, distinguiram.
Futuro do Presente Distinguirei, distinguirás, distinguirá, distinguiremos, distinguireis, distinguirão.
Futuro do Pretérito Distinguiria, distinguirias, distinguiria, distinguiríamos, distinguiríeis, distinguiriam.
Modo Subjuntivo
Presente Distinga, distingas, distinga, distingamos, distingais, distingam.
Imperfeito Distinguisse, distinguisses, distinguisse, distinguíssemos, distinguísseis, distinguissem.
Futuro Distinguir, distinguires, distinguir, distinguirmos, distinguirdes, distinguirem.
Modo Imperativo
Afirmativo Distingue, distinga, distingamos, distingui, distingam.
Negativo Não distingas, não distinga, não distingamos, não distingais, não distingam.
Formas Nominais
Infinitivo impessoal Distinguir.
Infinitivo pessoal Distinguir, distinguires, distinguir, distinguirmos, distinguirdes, distinguirem.
Gerúndio Distinguindo.
Particípio Distinguido.

Quando se diz que os verbos regulares mantêm o mesmo radical em todas as formas não significa que ele não possa apresentar alterações gráficas. Sobre esse aspecto, Celso Cunha e Lindley Cintra (em Nova Gramática do Português Contemporâneo, Editora Nova Fronteira) chamam a atenção no sentido de não se confundir irregularidade verbal com certas discordâncias gráficas que aparecem em formas do mesmo verbo e que visam apenas a indicar-lhes a uniformidade de pronúncia dentro das convenções do nosso sistema de escrita.

Assim, de acordo com esses mesmos autores, os verbos da 1ª conjugação cujos radicais terminem em -c, -ç e -g mudam tais letras, respectivamente, em -qu, -c e -gu sempre que se lhes segue um -e:
ficar - fiquei
justiçar - justicei
chegar - cheguei

Já os verbos da 2ª e da 3ª conjugação cujos radicais terminem em -c, -g e -gu mudam tais letras, respectivamente, em -ç, -j e -g sempre que se lhes segue um -o ou um -a. É o que se dá com o verbo vencer, apresentado acima como exemplo da segunda conjugação (vencer - venço - vença), e o verbo distinguir, apresentado como exemplo da terceira conjugação (distinguir - distingo - distinga) além de outros, como abaixo se vê:
tanger - tanjo - tanja
erguer - ergo - erga
restringir - restrinjo - restrinja


Verbos irregulares
Como já se disse, os verbos irregulares se afastam do paradigma, apresentando alterações ou no radical ou na flexão:
a) variação no radical em comparação com o infinitivo: ouvir - ouço; dizer - digo; perder - perco; caber - caibo;
b) variação na flexão: estou - estás.

Cunha e Cintra nos apresentam uma descrição mais detida, por exemplo, da 1ª pessoa do PRESENTE DO INDICATIVO dos verbos dar e medir. Vejamos mais uma vez as observações desses autores:

a) a forma dou não recebe a desinência normal -o da referida pessoa;
b) a forma meço apresenta o radical meç-, distinto do radical med- que aparece no INFINITIVO e em outras formas do verbo: med-ir, med-es, med-i, med-ira, etc. Sendo assim, os verbos dar e medir são verbos irregulares.

No entanto, se examinarmos o PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO dos verbos em questão, como nos orientam os referidos autores, observaremos que as formas:

a) dava, davas, dava, dávamos, dáveis, davam se enquadram no paradigma dos verbos regulares da 1ª conjugação; e
b) media, medias, media, medíamos, medíeis, mediam, por sua vez, incorporam-se ao paradigma dos verbos regulares da 3ª conjugação.

Desta forma, conclui-se que num verbo irregular podem ocorrer determinadas formas perfeitamente regulares.

Descrição desse tipo foi o que, certamente, levou Joaquim Mattoso Câmara Jr. (em Estrutura da Língua Portuguesa, Editora Vozes) à seguinte constatação: "o que nossas gramáticas alinham, em ordem alfabética, como 'verbos irregulares', deve ser entendido como um desvio do padrão geral morfológico, que não deixa de ser 'regular', no sentido de que é suscetível a uma padronização também".

A partir dessas observações, apesar de tradicionalmente classificarmos alguns verbos como irregulares, é necessário que se façam deles uma descrição mais detalhada, para que, assim, possamos ter um melhor conhecimento da sistematicidade da língua. Fica a reflexão.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Pronomes tu e vós

Como são utilizados os pronomes "tu" e "vós"?

Atualmente, os pronomes tu e vós estão sendo esquecidos e substituídos pelos pronomes você e vocês, que, na verdade, são pronomes de tratamento assim como "Vossa Senhoria" e "Vossa Excelência".
Em algumas regiões do país, o tu ainda é bastante utilizado. Entretanto, na línguagem oral, apesar de ser um pronome de 2ª pessoa, é freqüentemente usado com o verbo conjugado em 3ª pessoa, o que pode ser um reflexo do uso constante dos pronomes de tratamento.

O uso do pronome vós é ainda mais raro, se restringindo ao âmbito religioso e a discursos muito formais.

Conceitos de frase, oração e periodo - Ana Maria / Português

Frase, oração e período são fatores constituintes de qualquer texto escrito em prosa, pois o mesmo compõe-se de uma sequencia lógica de ideias, todas organizadas e dispostas em parágrafos minuciosamente construídos.
Por isso, é importante saber o conceito de cada um deles. Então vamos lá!

Frase – É todo enunciado linguistico dotado de significado, ou seja, é uma comunicação clara, precisa e de fácil entendimento entre os interlocutores, seja na língua falada ou escrita.
Neste caso, temos a frase nominal e verbal. A frase nominal não é constituída por verbo.

Ex: Que dia lindo!

Já na frase verbal há a presença do verbo.

Ex: Preciso de sua ajuda.

Oração - É todo enunciado linguístico dotado de sentido, porém há, necessariamente, a presença do verbo.

Ex: Os garotos adoram ir ao cinema e depois ao clube.

Podemos perceber a presença do sujeito e do predicado.

Período – É a junção de uma ou mais orações organizadas sintaticamente em torno de um ou mais verbos.

Ex: Hoje o dia está lindo, por isso os garotos irão ao cinema, ao clube e depois voltarão para casa felizes.

Para treinarmos um pouco mais sobre o assunto, façamos alguns exercícios completando as lacunas, atribuindo a nomenclatura de frase, oração ou período:

a) Pedro chegou estressado em casa. ________________________
b) Nossa! Pare com tantos comentários indesejáveis. ______________________
c) Razão e emoção... as duas vértices da vida. __________________________
d) Caso você venha amanhã, traga-me aquele seu vestido vermelho. __________
e) Não concordo com suas atitudes, pois elas vão de encontro aos meus princípios. ________________





Gabarito: oração; oração; oração(tendo em vista que o verbo se encontra implícito - "são"); período; período.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Discursos - direto, indireto e indireto livre / Português Ana Maria

DISCURSOS


Discurso direto
O discurso é direto quando são as personagens que falam. O narrador, interrompendo a narrativa, põe-nas em cena e cede-lhes a palavra. Exemplo:
"- Por que veio tão tarde? perguntou-lhe Sofia, logo que apareceu à porta do jardim, em Santa Teresa.
- Depois do almoço, que acabou às duas horas, estive arranjando uns papéis. Mas não é tão tarde assim, continuou Rubião, vendo o relógio; são quatro horas e meia.
- Sempre é tarde para os amigos, replicou Sofia, em ar de censura."

Discurso indireto

No discurso indireto não há diálogo, o narrador não põe as personagens a falar diretamente, mas faz-se o intérprete delas, transmitindo ao leitor o que disseram ou pensaram.Exemplo:
"A certo ponto da conversação, Glória me disse que desejava muito conhecer Carlota e perguntou por que não a levei comigo.

Discurso indireto livre
É um tipo de discurso misto,em que se associam as características do discurso direto e indireto.
Na maioria dos casos, desaparecem os verbos de locução, travessão, dois pontos, enfim, os sinais de pontuação. Além disso, esse tipo de discurso é mais frequente com o foco narrativo na 3ª pessoa.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Greve nas escolas estaduais de são paulo - motivo

O herbert Baldus e algumas outras escolas estaduais esteveram em greve devido a atiude do nosso governador pela atitude de dizer que os professores que fizaeram a prova para ser professor eles só tem direito de trabalhar um ano sim e um ano não e esse ano que ele ficasse sem trabalhar (sem receber salário) eles ñ podem trabalhar em outro emprego... só fazer "bico" .... a greve foi terminada 29/03 e ñ foi resolvido nada... e pelo menos por enquanto ñ será por causa que o nosso governador vai se canditar a presidente... é mais um caso sem resolver

quinta-feira, 25 de março de 2010

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Estou na 7ºA...

As vitaminas e os sais minerais recebem o nome de micronutrientes. São necessários em quantidades muito mais reduzidas do que as proteínas, as gorduras e os carboidratos, mas são essenciais para uma boa nutrição. Ajudam o corpo a funcionar de forma adequada e a manter a saúde. Alguns minerais também fazem parte dos tecidos corporais; por exemplo, os ossos e os dentes contêm cálcio e flúor e o sangue contém ferro.

Vitaminas e minerais - (ciências) professora Edlaine

VITAMINAS E MINERAIS COM SUAS FUNÇÕES

VITAMINAS FUNÇÕES / IMPORTÂNCIA CARÊNCIA / EXCESSO FONTES
Vitamina A
Importante para a saúde da pele, olhos, dentes, cabelos e ossos. Ajuda no crescimento e aumenta a resistência de infecções em crianças. Carência – cegueira noturna, lesões e ressecamento de pele e mucosas, retardo no crescimento
Excesso – Perda de apetite, amarelamento da pele, queda de cabelo, pele seca, fragilidade óssea.
Tomate, leite, manteiga, verduras amarelas, fígado, abóbora, folhosos verde escuro, gema de ovo, melão, pêssego.


Vitamina B1Tiamina Importante para o funcionamento dos músculos e cérebro, facilita a absorção dos glicídios principalmente no cérebro. Redução do apetite, cansaço, obstipação, irritabilidade fácil, esquecimento, raciocínio lento, inchaço dos pés e mãos, perda de peso, debilidade muscular, fraqueza, taquicardia. Frango, batata doce, banana, cereais integrais, frutas, arroz, leite, carnes, vísceras, nozes, legumes, gema de ovo, levedura
Vitamina B2 Riboflavina Favorece o crescimento, formação das células vermelhas do sangue, integridade da pele, mucosas e da visão. Sensibilidade ocular (coceira, ardência, fotossensibilidade), dor de cabeça frontal, língua inchada e avermelhada, queilose (rachaduras nos cantos da boca), seborréia, lesões na pele. Cereais, aves, peixe, fígado, leite e seus derivados, banana, lentilha, cenoura, frango, carnes, cereais integrais, folhosos verde escuro, ovos.

Vitamina B3 Nicotinamida/ , ácido nicotínico ou niacina Importante para a produção de energia nas reações celulares.
A carência severa causa a Pelagra (doença caracterizada pôr 3D=dermatite, demência, diarréia) , tremores, língua amarga. Além de fraqueza musculares, diminuição do apetite, indigestão, insônia, fadiga.
Seu excesso pode causar o esgotamento do músculo cardíaco.


Ameixa, peixe, carnes, figo, tâmara, amendoim, grãos integrais, legumes

Vitamina B5 Ácido Pantotênico Importante para a integridade da pele e mucosas, saúde capilar, e nos processos de cicatrização. Sua carência pode causar dores de cabeça, náuseas e vômitos.
Carne de soja, gema de ovo, carne, pescado, cereais, tomate, levedura.

Vitamina B6 Piridoxina Atua nos processos de : obtenção de energia dos alimentos, regulação da pressão arterial e função cardíaca, produção de anticorpos Sua carência causa cansaço, vertigens, irritabilidade, convulsões,, lesões na pele, anemia, sonolência, depressão, perda de apetite.
Fatores que levam à carência – pacientes cardíacos, alcoolismo, uso de anticoncepcionais, idosos, adolescentes. Carne, picado, verduras, cereais, frutas, frango, vísceras, grãos, banana, melão, ovo, repolho, batata doce.

Vitamina B9
Ácido Fólico


Atua em diversas funções metabólicas. Sua carência causa transtornos neurológicos e cutâneos, anemia, alterações digestivas – diarréia -, gengivites.
Carne, leite, couve-flor, brócolis, espinafre, gérmen de cereais, batatas, legumes, fígado, folhas verdes, lentilha, feijão corda,
Vitamina B12 – Cianocobalamina
Atua na formação dos glóbulos vermelhos do sangue, na integridade das células nervosas da pele, e na formação do DNA. Sua carência causa anemia com os sintomas de cansaço, falta de ar, palidez cutânea, dores de cabeça, irritabilidade, predisposição à infecções, perda de memória, diarréia e redução da absorção de nutrientes, inflamação na língua.
Fatores que levam à carência – cirurgia intestinal, uso abusivo de antiácidos, álcool, tabagismo, doenças gástricas (gastrite, gastroenterites, etc.).



Crustáceos, pescados, verduras, cereais, frango, banana, lentilha, leite e derivados, cenoura, batata doce, vísceras, carne vermelha.

Biotina
Auxilia na digestão das gorduras e em várias reações químicas do organismo. Sua carência causa alterações na pele, palidez, perda de apetite, dores musculares, insônia, dores no peito, aumento de colesterol, cansaço, náuseas, transtornos mentais.
Um dos fatores que levam à carência é o uso em grande quantidade de clara de ovo crua.
Carne branca, gema de ovo, leite, legumes, cereais, nozes, chocolate, castanha.

Vitamina C
Previne hemorragias, protege os pulmões da ação dos resfriados e poluentes. Auxilia na absorção de ferro presente nos alimentos vegetais, mantêm a integridade da pele e mucosas e auxilia na cicatrização, além de fortalecer o sistema imunológico.
Fadiga, falta de apetite, emagrecimento, feridas na boca, fragilidade capilar, hemorragias, queda de cabelos.
ATENÇÃO: Suas necessidades são aumentadas em período de estresse e por fumantes.



Caju, acerola, goiaba, legumes, couve-flor, batata, aspargos, tomate, mamão, frutas cítricas, morango, abacaxi, pimentão verde.

Vitamina D
Contribui para a formação dos ossos e dos dentes, previne o raquitismo. Facilita a absorção do cálcio e fósforo.
Carência – raquitismo, fragilidade óssea (fraturas), dentes fracos, deformidades esqueléticas.
Excesso – calcificação óssea excessiva, cálculos renais, dor de cabeça, náuseas e diarréia. Óleos vegetais, atum, sardinha, gérmen de trigo, ovos, luz solar (converte próvitamina D do organismo em vitamina D), óleo de fígado de peixe, salmão, leite, queijo.
Vitamina E
É antioxidante e atua protegendo a membrana celular, ajudando a retardar o envelhecimento.
Carência – Anemia e envelhecimento precoce, além de alterações musculares.
Ovos, gérmen de trigo, verduras cruas, iogurte, óleos vegetais, folhosos, amendoim, leite, manteiga, espinafre.

Vitamina K
Fundamental para a coagulação sangüínea.
Carência – deficiência na coagulação sangüínea, hemorragias.
Excesso – hemorragias com placas vermelhas na pele.

Ovo, iogurte, alface, brócolis, fígado, verduras cruas, couve-flor, óleos vegetais, repolho, soja, espinafre.
ATENÇÃO: é importante lembrar que uma parte da vitamina K é produzida no próprio organismo


MINERAIS FUNÇÕES / IMPORTÂNCIA CARÊNCIA / EXCESSO FONTES
Sódio (Na)
É essencial a motilidade e excitabilidade muscular e na distribuição orgânica de água e volume sangüíneo Carência – lentidão de movimentos, fraqueza e cãibras musculares, apatia, falta de apetite redução do volume urinário, convulsões.
Excesso – Pressão alta, dores de cabeça, delírio, parada respiratória, eritema da pele.
Os alimentos de origem animal contêm mais Na do que os de origem vegetal. As principais fontes são o sal de cozinha, carnes bovina e suína, leite e derivados, batata, grãos, acelga, frango, fígado, abacate, beterraba, enlatados, embutidos, carnes industrializadas e queijos

Potássio (K) Atua no equilíbrio de água do organismo, ajuda no armazenamento de proteínas musculares, na função renal, na contração do músculo do coração e na tonicidade muscular, promove também o crescimento celular Carência – vômitos, distensão abdominal, redução ou ausência de reflexos, dificuldade para respirar, hipotensão (pressão baixa), dilatação cardíaca, arritmia, fraqueza muscular.
Excesso – cãibras, paralisia muscular, confusão mental, distúrbios cardíacos, respiração fraca, dor nas extremidades do corpo, parestesia. Amendoim, frutas (melão, banana), carnes, aves, leite, cereais integrais, castanha de caju, espinafre, batata doce e inglesa, água de coco.

Cálcio (Ca)
Atua na construção de ossos e dentes, na coagulação sangüínea. Tendo também papel fundamental na contração e relaxamento muscular, é necessário para transmissão nervosa e regulação dos batimentos cardíacos.
Carência – deformidades ósseas (osteoporose, osteomalácia e raquitismo), convulsões, paralisia muscular, hipertensão.
Excesso – Calcificação excessiva dos ossos e tecidos moles, interferência na absorção do ferro, falência renal, comportamento anormal (psicose). Vegetais de folhas escuras (couve, mostarda, brócolis, etc.), sardinha, moluscos, ostras, salmão, leites e derivados, ovos, cereais,, feijão e frutas.

Fósforo (P)
Integra a estrutura dos ossos e dentes, atua na contração muscular e participa ativamente no metabolismo dos carboidratos.
Carência – dor óssea, osteomalácia, hipoparatiereoidismo, resistência à insulina, delírios, perda de memória, taquicardia, cãibras, dores musculares.
Excesso – confusão mental, sensação de peso nas pernas, hipertensão.
Leite, carne bovina, aves, peixes, ovos, cereais, leguminosas, chás, café, frutas, castanha de caju, trigo, queijo.

Magnésio (Mg)
Está envolvido na formação de ossos e dentes, no funcionamento do sistema nervoso e muscular, e na formação de proteínas.
Carência – perda de apetite, náusea, vômito, sonolência, tremores, taquicardia, arritmia, atraso no crescimento.
Excesso – pressão baixa, problemas respiratórios, distúrbios no rítimo cardíaco.


Vegetais folhosos, cereais, grãos, frutos do mar e sementes, leite, carne, gérmen de trigo, centeio, farinha de soja, avelã.

Ferro (Fe)
Está envolvido na função imunológica, é essencial para a formação e transporte da hemoglobina, e tem um papel importantíssimo no transporte respiratório de oxigênio e gás carbônico. Carência – anemia, dor de cabeça, fadiga, baixa resistência a infecções, fraqueza, feridas canto da boca, diminuição do paladar
Excesso – gasto metabólico, dor de cabeça, convulsões, náuseas, vômitos, febre, suor, pressão baixa.



Mariscos, fígado, açaí, brócolis, feijão, banana, carne magra, melaço de cana, frutas secas, ostras, aves, peixe, vegetais verde escuro – exceção do espinafre .

Zinco (Zn)
Participa do metabolismo dos nutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas), também está envolvido na função de defesa do organismo e expressão da informação genética. Carência – retardo no crescimento, atraso na maturação sexual, diminuição do paladar, lesões na pele, falta de apetite.
Excesso – náusea, vômito, diarréia.



Carne bovina, peixes, aves, leites e derivados, ostras, mariscos, cereais, aveia, grão de soja.

Iodo (I)

É parte integrante dos hormônios tireoideanos.

Carência – bócio, durante a gestação sua falta pode afetar a tireoíde do feto a partir da 8ª semana de gestação.
Excesso – Uma super dose cutânea pode suprimir a atividade tireoideana.


Sal de cozinha iodado, mariscos, peixes, leite, fígado, lagostas, ostras, sardinhas, moluscos

Flúor (F)
É considerado como essencial devido ao seu efeito benéfico no esmalte dental, conferindo resistência máxima às cáries. Carência – cárie dental.
Excesso – manchas nos esmaltes dos dentes.
Sua maior parte está na água potável fluorada, Carnes vermelhas, fígado, frango, peixes, mariscos. Nos vegetais depende da qualidade do solo.


Ref. Bibliográfica
Baxter . Clinitec. Nutrição Clínica http//www.baxter.com
Franco, Nelson . Tabela de Composição Química dos Alimentos
Krause e Maham . Alimnetos, Nutrição e Dietoterapia

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O que é história?

Conceito de História

História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização.

Objetivos

Um dos principais objetivos da História é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento. Entender o passado também é importante para a compreensão do presente.

Fontes

O estudo da História foi dividido em dois períodos: a Pré-História (antes do surgimento da escrita) e a História (após o surgimento da escrita, por volta de 4.000 a.C).

Para analisar a Pré-História, os historiadores e arqueólogos analisam fontes materiais (ossos, ferramentas, vasos de cerâmica, objetos de pedra e fósseis) e artísticas (arte rupestre, esculturas, adornos).

Já o estudo da História conta com um conjunto maior de fontes para serem analisadas pelo historiador. Estas podem ser: livros, roupas, imagens, objetos materiais, registros orais, documentos, moedas, jornais, gravações, etc.

Ciências auxiliares da História

A História conta com ciências que auxiliam seu estudo. Entre estas ciências auxiliares, podemos citar: Antropologia (estuda o fator humano e suas relações), Paleontologia (estudo dos fósseis), Heráldica (estudo de brasões e emblemas), Numismática (estudo das moedas e medalhas), Psicologia (estudo do comportamento humano), Arqueologia (estudo da cultura material de povos antigos), Paleografia (estudo das escritas antigas) entre outras.

Periodização da História

Para facilitar o estudo da História ela foi dividida em períodos:
- Pré-História: antes do surgimento da escrita, ou seja, até 4.000 a.C.
- Idade Antiga (Antiguidade): de 4.000 a.C até 476 (invasão do Império Romano)
- Idade Média (História Medieval): de 476 a 1453 (conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos).
- Idade Moderna: de 1453 a 1789 (Revolução Francesa).
- Idade Contemporânea: de 1789 até os dias de hoje.

Outras informações:

- O grego Heródoto, que viveu no século V a.C é considerado o “pai da História” e primeiro historiador, pois foi o pioneiro na investigação do passado para obter o conhecido histórico.

- A historiografia é o estudo do registro da História.

- O historiador é o profissional, com bacharelado em curso de História, que atua no estudo desta ciência, analisando e produzindo conhecimentos históricos.